Fornecedora de material esportivo do Borussia Dortmund, a Puma planeja investir ainda mais no clube aurinegro. A empresa alemã estuda a possibilidade de se tornar acionista do BVB, mas, ainda assim, não dá maiores detalhes sobre o andamento da negociação.
Björn Gulden, CEO da Puma, admitiu que a compra de ações é possível, mas desconversou sobre a decisão e não falou de valores. "Nós temos um contrato de fornecimento corrente com Dortmund até 2018, e, portanto, já estamos conectados em longo prazo com o clube", disse em entrevista à Reuters.
Vale lembrar que no fim de junho, o Borussia Dortmund vendeu para a Evonik, uma das maiores companhias químicas da Alemanha, 9% de seus papéis por 26,7 milhões de euros e estendeu, até a temporada de 2024/2025, o patrocínio que a empresa mantém com o time.
Gulden ainda comentou que há uma enorme satisfação com a parceria com o clube, já que, após as últimas temporadas de sucesso da equipe, com duas Bundesligas conquistadas e uma decisão de Champions League, houve um aumento considerável nas vendas de camisas oficiais no mercado estrangeiro, fora da Alemanha.
A possibilidade de ser tornar acionista surge em um momento em que o Borussia Dortmund admitiu a busca novos investidores. Há duas semanas, o diretor-executivo Hans-Joachim Watzke declarou a intenção de vender duas participações de 5% do clube a parceiros estratégicos.
O clube alemão é listado na bolsa de Frankfurt desde o ano 2000 e, atualmente, o seu valor de mercado é estimado em mais de 273 milhões de euros.
Outros negócios
Vale lembrar que venda de parte das ações é uma prática recorrente nos clubes germânicos. Em janeiro, o fundo de private equity KKR & Co. comprou 9,7% das ações do Hertha Berlim por 61,1 milhões de euros.
No mês seguinte, a seguradora Allianz adquiriu uma participação de 8,3% no Bayern de Munique por nada menos que 110 milhões de euros. A Audi e a Adidas também mantêm participações minoritárias no atual bicampeão alemão.
Björn Gulden, CEO da Puma, admitiu que a compra de ações é possível, mas desconversou sobre a decisão e não falou de valores. "Nós temos um contrato de fornecimento corrente com Dortmund até 2018, e, portanto, já estamos conectados em longo prazo com o clube", disse em entrevista à Reuters.
Vale lembrar que no fim de junho, o Borussia Dortmund vendeu para a Evonik, uma das maiores companhias químicas da Alemanha, 9% de seus papéis por 26,7 milhões de euros e estendeu, até a temporada de 2024/2025, o patrocínio que a empresa mantém com o time.
Gulden ainda comentou que há uma enorme satisfação com a parceria com o clube, já que, após as últimas temporadas de sucesso da equipe, com duas Bundesligas conquistadas e uma decisão de Champions League, houve um aumento considerável nas vendas de camisas oficiais no mercado estrangeiro, fora da Alemanha.
A possibilidade de ser tornar acionista surge em um momento em que o Borussia Dortmund admitiu a busca novos investidores. Há duas semanas, o diretor-executivo Hans-Joachim Watzke declarou a intenção de vender duas participações de 5% do clube a parceiros estratégicos.
O clube alemão é listado na bolsa de Frankfurt desde o ano 2000 e, atualmente, o seu valor de mercado é estimado em mais de 273 milhões de euros.
Outros negócios
Vale lembrar que venda de parte das ações é uma prática recorrente nos clubes germânicos. Em janeiro, o fundo de private equity KKR & Co. comprou 9,7% das ações do Hertha Berlim por 61,1 milhões de euros.
No mês seguinte, a seguradora Allianz adquiriu uma participação de 8,3% no Bayern de Munique por nada menos que 110 milhões de euros. A Audi e a Adidas também mantêm participações minoritárias no atual bicampeão alemão.