Na próxima quinta-feira, dia 8 de maio, o técnico Joachim Löw apresenta a lista de convocados da Alemanha para Copa do Mundo. O setor ofensivo é indiscutivelmente a principal arma da equipe para buscar o tetra, com um meio-campo de respeito e nomes como Marco Reus, Thomas Müller, Mario Götze, Özil, Podolski e Draxler.
Löw gosta de montar o time com um centroavante de ofício, mas as duas opções da Nationalelf não inspiram muita confiança. Não tecnicamente, mas sim fisicamente. A seleção precisa de uma terceira opção como camisa 9 de referência.
Klose será o titular, mas vem sofrendo com os muitos problemas físicos, dores nas costas, dores abdominais, lesões musculares na coxa. Mario Gomez, o reserva imediato, também está longe do auge da sua melhor forma física e clínica, mal jogou nesta temporada por conta de lesões no joelho.
Kiessling, por problemas pessoais com o treinador, é carta fora do baralho. Kruse não convenceu. Os jovens Lasogga e Volland ainda não foram testados no time principal e têm poucas chances. Então quem pode dar conta do recado? A resposta está na segunda divisão alemã: Patrick Helmes, atacante do Colônia.
Helmes não é menino e nenhuma promessa, já é experiente, tem 30 anos de idade, e recuperou o bom futebol atuando com a camisa dos Bodes. Na 2.Bundesliga, o centroavante ajudou a equipe na campanha do título com 12 gols, ocupando o terceiro lugar na artilharia da competição.
Com Joachim Löw, Helmes fez sua estreia na seleção alemã em março de 2007. No total, o jogador tem 13 partidas disputadas e dois gols anotados. Sua última aparição na equipe foi em agosto de 2010, quando fez um dos gols do empate por 2 a 2 com a Dinamarca. Depois nunca mais foi convocado.
Helmes está jogando bem, sabe jogar, sabe fazer gols. E já provou isso. A melhor fase da carreira do atleta foi na temporada 2008/2009, pelo Bayer Leverkusen. A partir daí, uma grave lesão no joelho interrompeu o seu bom momento. Depois de cair de produção no Leverkusen e, depois, no Wolfsburg, muito em função de outros problemas físicos, Helmes voltou ao Colônia em 2013 e se recuperou. Hoje é em um dos principais jogadores da equipe.
Por que não Helmes? Eu apostaria no goleador para ser uma terceira opção. Mas claro que é bastante improvável que isso aconteça. Quase impossível. Müller pode fazer a função de centroavante, como fez algumas vezes pelo Bayern de Munique.
Falando em convocação, esses são os 23 atletas que eu levaria para a Copa do Mundo, já considerando que Gündogan não terá condições.
Goleiros: Manuel Neuer (Bayern de Munique), Roman Weidenfeller (Borussia Dortmund) e Ron-Robert Zieler (Hannover)
Defensores: Philipp Lahm (Bayern de Munique), Jerome Boateng (Bayern de Munique), Per Merteacker (Arsenal-ING), Benedikt Höwedes (Schalke), Mats Hummels (Borussia Dortmund), Marcel Schmelzer (Borussia Dortmund).
Meio-campistas: Sami Khedira (Real Madrid-ESP), Lars Bender (Bayer Leverkusen), Toni Kroos (Bayern de Munique), Bastian Schweinsteiger (Bayern de Munique), Mesut Özil (Arsenal-ING), Julian Draxler (Schalke), Lukas Podolski (Arsenal-ING), Mario Götze (Bayern de Munique), Thomas Müller (Bayern de Munique), Marco Reus (Borussia Dortmund), André Schürrle (Chelsea-ING).
Atacantes: Miroslav Klose (Lazio-ITA), Mario Gomez (Fiorentina-ITA) e Patrick Helmes (Colônia).
Löw gosta de montar o time com um centroavante de ofício, mas as duas opções da Nationalelf não inspiram muita confiança. Não tecnicamente, mas sim fisicamente. A seleção precisa de uma terceira opção como camisa 9 de referência.
Klose será o titular, mas vem sofrendo com os muitos problemas físicos, dores nas costas, dores abdominais, lesões musculares na coxa. Mario Gomez, o reserva imediato, também está longe do auge da sua melhor forma física e clínica, mal jogou nesta temporada por conta de lesões no joelho.
Kiessling, por problemas pessoais com o treinador, é carta fora do baralho. Kruse não convenceu. Os jovens Lasogga e Volland ainda não foram testados no time principal e têm poucas chances. Então quem pode dar conta do recado? A resposta está na segunda divisão alemã: Patrick Helmes, atacante do Colônia.
Helmes não é menino e nenhuma promessa, já é experiente, tem 30 anos de idade, e recuperou o bom futebol atuando com a camisa dos Bodes. Na 2.Bundesliga, o centroavante ajudou a equipe na campanha do título com 12 gols, ocupando o terceiro lugar na artilharia da competição.
Com Joachim Löw, Helmes fez sua estreia na seleção alemã em março de 2007. No total, o jogador tem 13 partidas disputadas e dois gols anotados. Sua última aparição na equipe foi em agosto de 2010, quando fez um dos gols do empate por 2 a 2 com a Dinamarca. Depois nunca mais foi convocado.
Helmes está jogando bem, sabe jogar, sabe fazer gols. E já provou isso. A melhor fase da carreira do atleta foi na temporada 2008/2009, pelo Bayer Leverkusen. A partir daí, uma grave lesão no joelho interrompeu o seu bom momento. Depois de cair de produção no Leverkusen e, depois, no Wolfsburg, muito em função de outros problemas físicos, Helmes voltou ao Colônia em 2013 e se recuperou. Hoje é em um dos principais jogadores da equipe.
Por que não Helmes? Eu apostaria no goleador para ser uma terceira opção. Mas claro que é bastante improvável que isso aconteça. Quase impossível. Müller pode fazer a função de centroavante, como fez algumas vezes pelo Bayern de Munique.
Falando em convocação, esses são os 23 atletas que eu levaria para a Copa do Mundo, já considerando que Gündogan não terá condições.
Goleiros: Manuel Neuer (Bayern de Munique), Roman Weidenfeller (Borussia Dortmund) e Ron-Robert Zieler (Hannover)
Defensores: Philipp Lahm (Bayern de Munique), Jerome Boateng (Bayern de Munique), Per Merteacker (Arsenal-ING), Benedikt Höwedes (Schalke), Mats Hummels (Borussia Dortmund), Marcel Schmelzer (Borussia Dortmund).
Meio-campistas: Sami Khedira (Real Madrid-ESP), Lars Bender (Bayer Leverkusen), Toni Kroos (Bayern de Munique), Bastian Schweinsteiger (Bayern de Munique), Mesut Özil (Arsenal-ING), Julian Draxler (Schalke), Lukas Podolski (Arsenal-ING), Mario Götze (Bayern de Munique), Thomas Müller (Bayern de Munique), Marco Reus (Borussia Dortmund), André Schürrle (Chelsea-ING).
Atacantes: Miroslav Klose (Lazio-ITA), Mario Gomez (Fiorentina-ITA) e Patrick Helmes (Colônia).
Meu time seria esse, sem o Helmes, Zieler e Lars, com Jansen, Ter-Stegen e Sven. Mas não sei das condições físicas do Jansen e do Sven Bender...
ResponderExcluirAinda prefiro o Kießling como 3ª opção...
ResponderExcluirConcordo como você Mário, essa é a minha seleção também.
ResponderExcluir1.NEUER, 2.JANSEN, 3.SCHMELZER, 4.HÖWEDES, 5.HUMMELS, 6.KHEDIRA, 7.SCHWEINSTEIGER, 8.ÖZIL, 9.SCHÜRRLE, 10.PODOLSKI, 11.KLOSE, 12.ADLER, 13.MÜLLER, 14.DRAXLER, 15.BENDER, 16.LAHM, 17.MERTESACKER, 18.KROOS, 19.GÖTZE, 20.BOATENG, 21.REUS, 22.WEIDENFELLDER, 23.GÓMEZ!
ResponderExcluirEm 2010 foi a mesma discussão sobre o ataque, e Klose, questionado por ser reserva no Bayern, deu conta do recado fazendo 4 gols... Klose se supera em copas!
ResponderExcluirMesmo com o Hamburgo nas condições precárias atuais eu ainda confiaria uma vaga ao René Adler.
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