Neste sábado, o Schalke foi atropelado pelo Bayern de Munique e perdeu por 5 a 1, na Allianz Arena. Depois do jogo, o meia peruano Jefferson Farfán ficou no gramado conversando com o compatriota Claudio Pizarro e o brasileiro Rafinha, ambos do rival, e o sorriso do jogador azul-real durante o papo causou muito desconforto no time de Gelsenkirchen.
"Mesmo que Pizarro também seja peruano, eu não conseguia rir depois de um jogo desses", disse o técnico do Schalke, Jens Keller. O gerente do clube Horst Heldt também demonstrou descontentamento com Farfán. "É melhor eu nem falar o que eu penso sobre isso", disparou o dirigente.
O ex-jogador alemão e hoje comentarista Stefan Effenberg também se mostrou totalmente contra a atitude de Farfán. "Ele só podia estar rindo de uma piada. Ele tinha que descer para o vestiário e se envergonhar, inacreditável", falou à Sky.
"Mesmo que Pizarro também seja peruano, eu não conseguia rir depois de um jogo desses", disse o técnico do Schalke, Jens Keller. O gerente do clube Horst Heldt também demonstrou descontentamento com Farfán. "É melhor eu nem falar o que eu penso sobre isso", disparou o dirigente.
O ex-jogador alemão e hoje comentarista Stefan Effenberg também se mostrou totalmente contra a atitude de Farfán. "Ele só podia estar rindo de uma piada. Ele tinha que descer para o vestiário e se envergonhar, inacreditável", falou à Sky.
Em outras palavras:"Ele deveria estar chorando".
ResponderExcluirAgora vai começar a sessão de procura de culpado e o Farfán, que é ídolo do Schalke ha muito tempo, é o escolhido, pois... sorriu.
Me diga, Jens Keller, quantas vezes é preciso ser humilhado para perceber que não dá para pensar em atacar o tempo todo? Cheio de ofensivos de qualidade indiscutível, mas sem nenhum jogador que nos permita pensar em segurar a bola. Uma equipe com jogo inocente tentando sair jogando, assim como fez no jogo contra o Real Madrid e apenas correndo que nem um bando de loucos, desorganizados e desesperados.
Não adianta Draxler, Meyer, Farfán e Huntelaar se eles sequer veem a bola.
Um técnico inocente e o sentimento de uma torcida já há muito tempo conformada, defendendo o discurso de "ah, tudo bem...", conformismo não exalta importâncias, conformismo não cede espaço para planejamentos e tentadas. Precisamos de mais atrevimento, mas Keller segue o estilo de jogo das proteínas, aquele mesmo estilo que parecem estar se direcionando para perderem os clubes japoneses. Falávamos da Bundesliga!