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Puma e Signal Iduna viram acionistas do Dortmund, e Evonik aumenta participação

E os cofres do Borussia Dortmund vão ficando cada vez mais recheados. O clube anunciou a criação de novas ações - 24,5 milhões - ao preço de 4,66 euros cada e aumentou seu capital em 114 milhões de euros. E boa parte dos papéis já foram vendidos.

Os compradores são a companhia química Evonik, patrocinadora master de camisa do BVB, que já havia investido 26,7 milhões de euros por 9,1% de ações do clube e agora aumentou sua participação; a seguradora Signal Iduna, que também dá o nome ao estádio da cidade; e a Puma, fornecedora de material esportivo.

A Signal Iduna ainda aproveitou para renovar o naming rights da casa do Borussia Dortmund em um novo contrato válido até o meio de 2026. Puma e Evonik também possuem longos vínculos em vigência com o clube, que vão até 2020 e 2025, respectivamente.

Segundo a diretoria aurinegra, cerca de 35% dos recursos levantados com a venda das ações serão destinados ao pagamento de dívidas, principalmente as que sobraram da época em que o clube quase faliu, no início dos anos 2000. O restante será investido em jogadores e estrutura.

O clube alemão é listado na bolsa de Frankfurt desde o ano 2000 e, atualmente, o seu  valor de mercado é estimado em mais de 273 milhões de euros.

Outros negócios

Vale lembrar que venda de parte das ações é uma prática recorrente nos clubes germânicos. Em janeiro, o fundo de private equity  KKR & Co. comprou 9,7% das ações do Hertha Berlim por 61,1 milhões de euros.

No mês seguinte, a seguradora Allianz adquiriu uma participação de 8,3% no Bayern de Munique por nada menos que 110 milhões de euros. A Audi e a Adidas também mantêm participações minoritárias no atual bicampeão alemão.

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