O meio-campista Ilkay Gündogan abriu o jogo sobre sua lesão nas costas, nesta quinta-feira. Com um nervo inflamado, o jogador não tem data certa para retornar aos gramados, mas uma previsão otimista indica a volta do atleta do Borussia Dortmund no começo de abril.
► Klopp admite que Gündogan não tem prazo para voltar aos campos
Em entrevista ao Bild, Gündogan avisou que ainda pretende ajudar a equipe na atual temporada. "Eu trabalho duro e intensamente para o meu retorno ainda nesta temporada, mas as pessoas não veem isso porque eu faço meu programa de reabilitação no nosso ginásio", disse o meio-campista.
Com a Copa do Mundo se aproximando, o jogador disse que ainda não pensa em possivelmente perder o Mundial no Brasil. Seu foco, agora, é voltar bem ao BVB, para consequentemente ser chamado para seleção da Alemanha.
"Atualmente só penso em minha volta ao Dortmund . A infecção mais grave já passou, já estou de volta aos treinos para acelerar o tratamento. Tenho certeza que em breve vou jogar meu futebol alto nível para depois ir à Copa do Mundo", avaliou.
Gündogan se lesionou no mês de agosto de 2013, no empate da Nationallelf diante do Paraguai. Já são seis meses longe dos gramados, uma fase que o atleta de 23 anos de idade considera a pior da sua carreira.
"Esse longo tempo de inatividade é um verdadeiro fardo. Esta é uma fase difícil, a mais difícil da minha carreira até agora. Mas eu vejo uma luz no fim do túnel, mas às vezes você tem que passar por isso. Assim como aconteceu com Schweinsteiger, que depois de uma longa pausa conseguiu voltar bem"
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Em entrevista ao Bild, Gündogan avisou que ainda pretende ajudar a equipe na atual temporada. "Eu trabalho duro e intensamente para o meu retorno ainda nesta temporada, mas as pessoas não veem isso porque eu faço meu programa de reabilitação no nosso ginásio", disse o meio-campista.
"Atualmente só penso em minha volta ao Dortmund . A infecção mais grave já passou, já estou de volta aos treinos para acelerar o tratamento. Tenho certeza que em breve vou jogar meu futebol alto nível para depois ir à Copa do Mundo", avaliou.
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"Esse longo tempo de inatividade é um verdadeiro fardo. Esta é uma fase difícil, a mais difícil da minha carreira até agora. Mas eu vejo uma luz no fim do túnel, mas às vezes você tem que passar por isso. Assim como aconteceu com Schweinsteiger, que depois de uma longa pausa conseguiu voltar bem"